Ao lado de seu amigo Ronaldo, o Homem-Duende foi à Guerra. Segundo os entendidos, a Burka escondia um bando de gostosonas que nossa rotunda criatura pretendia traçar. Prisioneiras de guerra dadivosas fazendo de tudo para recuperar a liberdade perdida flutuavam em sua imaginação e atiçavam seu “Micro Me”.
Nosso amigo que ainda vai morrer sem aprender a lição deu inicio a uma busca por novas canções de amor e bombas que foi interrompida por um míssil inteligente entediado cuja A.I. decidiu compensar a falta de ação com um fogo amigável lá.
Eu, eu, eu... O Homem-duende se deu mal!
Como sempre.
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