Mostrando postagens com marcador Timespast. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Timespast. Mostrar todas as postagens

sábado, 30 de abril de 2016

Times Past - Solidão 1994

Acabei de achar algo do fundo do baú. Anderson Aidar, o desenhista da história, virou ilustrador e fez muita coisa pros EUA.  Você pode conferir o Solidão  aqui. 

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Plaster de Paris (2004)

Moldo a mulher
Com “plaster de Paris”
Destilando meu desejo
A cada delicada curva.
Deslizo meus dedos
Buscando a perfeição
De suas formas,
Meu desejo se realiza.

E ela dança.
Leve e delicada como
Uma rara borboleta
Que voa livre
Iluminando as sombras.
Com suas matizes
E semitons de carmim
Contrastando com o
Gesso branco, pulsante.
De vida e calor.
De tanto fazer amor. 

Cadê o mundo, baby? (2005)

Onde está o mundo real?
Escondido atrás dos detritos,
Do mundo desfeito, fragmentado.
Que tentam me vender.
Acreditei em você
Me enganei, mas sei que você.
Também se enganou
Ao acreditar que poderia me ter
Sem dar o braço a torcer.
Vejo as lágrimas cortantes
Fatiando minha mente,
Destruindo meu corpo
Não deixando nada além.
De nostalgia.
Bem-vinda a loucura, babe.
Você abriu a porta
Tinha a chave marcada
Me destruiu de maneiras
Que nunca pensei...
Saúde o caos, o abismo.
Da moral, das paixões.
Não correspondidas ou tentadas
Sequer saciadas.
O tesão que nunca houve entre nós
Saciado em outros corpos

Cadê o mundo? Você me prometeu
Mas baby, dentro de você algo morreu.
E me contaminou, tomou minhas esperanças.
Te fazer de você algo especial.
E isso me quebrou. Anormal.  > Refrão 1

Não suporto te olhar. Sexo no escuro
Nem sei mais o final ou o começo
De seu recomeço. Já mentiu, traiu.
Até me perseguiu. Só o que prometeu
Nunca construiu. > Refrão 2

Onde está a verdade? Cadê o mundo?
Ou isso virou mais um absurdo?
Nosso amor postiço nunca preencheu
O vazio no meu peito. Fiquei doente.
Vivi num leito. Um preconceito.

Nunca soube que dividir era:
Cada um no seu canto, vivendo.
Sem qualquer encanto.
Flores de papel não substituem
A vida real.

Refrão 1>
Refrão 2>
Refrão1>


Cadê o mundo, Baby?!

Post para o Blog Strange Little Girls (2001)

Um sorriso distante...

Ela me ligou de novo. Tem feito isso todos os dias, assim como a outra. Não estamos juntos, mas eu gostaria...
Não sei se concordo  com alguém que  conheço e  suas teorias de  que mulheres são úteis apenas para uma  coisa ou outra. Não me importo  com a solidão nem com “revivals” neste tempo de reconstrução. Um herói sempre sai  dos escombros e desta vez, pretendo que ele seja permanente.
Dezessete anos... A diferença entre minha filha e eu. Seria realmente importante para quem se  gosta ?  And the neura keeps going on... (risos)
Mais do que nunca, somos  companheiros de crepúsculo e me vejo responsável por ela. Sei que  em algum ponto terei uma crise, a que estou escondendo a tempos.... Não vai ser bonito. Segurar a “peteca” dela não é um trabalho “full time”, preciso de um... Estou no Rio e tudo deveria ser muito mais fácil. Mesmo?
...................................................................................................
"Strange little Girls" era um blog  coletivo em que alguns amigos se divertiam com a estranha inversão de valores onde os homens seriam as vítima de mulheres  dominadoras e perigosas. Cada post falava de uma nuance deste tipo de mulher e de suas loucuras."

Post para o Blog Strange Little Girls (2001)

Pedantismo dentuço...

Não sei se você concorda comigo, mas sempre fui da teoria de que só vale manter o que é bom por perto. Se for realmente assim, porque passamos tanto tempo em busca de problemas? E ainda pior é quando eles simplesmente voltam...
A desculpa dela é o filho, vai ser sempre essa... As pessoas simplesmente não conseguem luz própria e se aproveitam de todos os pequenos sóis ao redor. Não estou em posição de dizer isso ou aquilo sobre comportamentos absurdos ou sobre o que desconheço, entretanto, pessoas realmente inteligentes tem outra postura.
Pressão é uma arma para fracos e apenas demarca falta de argumento. Soa ainda mais estranho quando ouvimos isso vindo de alguém que tanto se gaba de ter poderes e conhecimentos necessários apenas e só apenas aos de seu convívio. Todas as verdades absolutas se tornam desnecessárias quando saímos do núcleo onde elas têm poder.
Não sei bem, mas o tempo é um bom mestre, professor dos incautos e despreparados, mas também dos que ensinam com maestria.
Se é que eu realmente entendi o que disse...

O blues da solidão e o monstro da eterna Cia.

Ando vendo gente complicada “a rodo”. Ok, eu os atraio e muitas vezes, resolvo seus problemas, mas algumas vezes, ganho bem mais que isso. Ela me liga 3x por dia quando não está trabalhando e hoje, disse a que veio por estes dias. Odeio quando sei o que se passa antes que as pessoas realmente queiram admitir, odeio quando sei o final de uma situação antes mesmo dela já ter acontecido e odeio mais ainda a idéia de que normalmente, essas situações poderiam ter ficado no lugar que estavam antes de eu abrir a caixa.
Uma máxima de meu antigo professor sempre foi: “As pessoas só são interessantes até que você as conheça”. Ele me dizia todo o tempo sobre padrões e modos de percepção que eu deveria usar caso quisesse percebê-los. Odeio quando me abro demais e me sinto como o noivo da Jennifer Garner na cena de “Alias” quando ele vai falar para o pai dela sobre casamentos e é indagado: “Você realmente conhece minha filha?” Ao mesmo tempo, as poucas pessoas para quem faço isso ficam marcadas. 
....................................................................................................................


"Strange little Girls" era um blog  coletivo em que alguns amigos se divertiam com a estranha inversão de valores onde os homens seriam as vítima de mulheres  dominadoras e perigosas. Cada post falava de uma nuance deste tipo de mulher e de suas loucuras."

Texto não usado para campanha institucional do dia do corretor versão 2 (2006)



Lembra de quando você era menor e  queria ser gente grande? Passava tardes inteiras sendo rei,  construtor, encanador, motorista, pai, marido,  dono e senhor de  castelos encantados, casas na árvore, cabanas no quintal  de sua casa e outros paraísos, mas no fim do dia, recebido com um sorriso e de braços abertos, sempre  voltava para  o conforto de seu lar, onde dormia na sua cama quentinha e sonhava com o dia em que seria o “senhor de um castelo”.

 Você cresceu  e descobriu  que sonhos de gente grande  começam pequenos, dão trabalho, mas o sorriso de satisfação continua. É a  “Sua casa”, tem a “sua cara”...  O lugar onde você relaxa no final de um  dia cansativo.

Meninos e meninas crescidas se encontram, fazem declarações, juras e  quando você menos espera... A pessoa mais importante do seu mundo ganha uma aliança e  uma casa maior. O castelo ganha uma rainha e de noite,  você é  recebido por  outros braços e um novo sorriso.

Sorrisos e carinhos enchem a casa de um amor abundante que rende frutos. E a casa diminui novamente.   

Outra casa,  e um espaço  que só perde em tamanho para a sua felicidade.  O casal atrapalhado se divertindo com cada movimento  do novo morador  sabe que em breve, a história se repetirá. Um dia, ele, como você, buscará novos horizontes e terá suas próprias lembranças,mas nunca estará sozinho. Será a  sua vez de indicaá-lo ao melhor amaigo da familia: O corretor de imoveis.

Você, que ajuda cada um de nós a realizar nosso sonho, a encontrar o lar ideal, a casa dos nossos sonhos. Hoje é o dia em que nós, pais, màes, crianças, famílias de todos os tipos, agradecemos tanto carinho e atenção. As portas de nossas casas e apartamentos estarão sempre abertas para um amigo como você. Neste dia todos nós queremos dizer:  Obrigado Corretor. Sem  você nosso sonho não seria possivel. 

Texto inacabado para programa de humor de webrádio (2006)

Conselheiro de moda dá sua opinião.

Conselheiro - Na nova estação...

(som de porta batendo)

Vozerio - Ei!Ei! Tira essa louca daqui! Quem é essa mulher? Produção!

Mãe - Eu vou entrar, sim! Onde já se viu? Sou a mãe dele, deus do céu.

Comentarista -(incomodado) Mãe? O que essa louca tá fazendo aqui...Ai, meu saco!

Mãe - É assim que recebe sua mãe que aguentou todas as dores do parto pra botar um imprestável que nem você no mundo?Vai, moleque ingrato... Quer me matar? Atira que é mais rápido! Quer? Compro uma arma e só pago uma prestação.Ou nem nisso você vai ser competente e vou ter de pagar até morrer? Vou ter de passar mais essa vergonha, Carlinhos? Bem fez teu pai que morreu e foi pro céu! Se bem que aquele lá... Nunca se sabe.

Comentarista - Tô trabalhando... Sou comentarista de moda.

Mãe - Moda? Olha só pra você! Parece um mendigo... Esse cabelo de hippie e essa barbicha de bode...E esse oclinhos de mulher? Saudades dos tempos que homem comprava terno na Ducal, calçava Vulcabras 757 e no cabelo? Só gumex. A gente morre pra ter  um varão e ganha uma filhinha de barbicha...

Comentarista  - Sossega dona Lina...

Mãe - Que dona Lina, Carlos Euzébio? Bota esses óculos e olha bem pra tua mãe

Texto não usado para campanha institucional do dia do corretor (2006)

Lembra de quando você era criança e  queria ser gente grande?Todas aquelas tardes  sendo rei,  construtor, encanador, motorista, pai, marido, cowboy, cavaleiro salvando lindas princesas, dono e senhor de  castelos encantados, casas na árvore, cabanas no quintal  de sua casa e tantos outros paraisos. Uma criança feliz brincando de imaginar  sua “vida de gente grande” , onde era encanador, motorista, pai,  dono e senhor de castelos encantados, sempre com o apoio de seus pais  que  no final do dia, te recebiam de  volta  com um  abraço  gostoso e e te levavam pra sua caminha  quentinha onde você dormia  sonhando  com o dia em que todas as  suas brincaderias seriam reais e você  finalmente se  tornaria o senhor de seu castelo. 

Você cresceu e não desistiu nem quando descobriu  que os  sonhos de gente grande começam pequenos e decidiu lutar por cada um deles. Se tornar o grande homem  que sempre sonhou ser foi difícil, mas  divertido. E chorou de felicidade no dia  que abriu a porta de  sua casa. Sua casa que era seu reino, onde  você podia descansar no final de um  dia cansativo. Sua casa, seu reino...  Seu paraiso cheio de sonhos e promessas de  dias  ainda melhores.

Um paraiso para receber os amigos, familia... E princesas que poderiam  - ou não -  virar  sua rainha. 

Meninos e meninas crescidas se encontram e se desencontram no meio de  todas as suas responsabilidades e  sonhos, fazem declarações, juras e  quando você menos espera... Não tem mais volta.  Vocês se tornam inseparáveis.“Ela” se tornou a pessoa mais importante do seu mundo. Dapois da troca de alianças, ela  ganhou uma casa maior para juntarem os “armários”. Rainha e rei vivem felizes “para sempre” em seu novo castelo e de noite,  são os braços dela que te confortam depois de  dias longos e pesados. E o casal sonha acordado enquanto constroi sua nova vida. 

Sorrisos e carinhos enchem a casa de um amor abundante que rende frutos. E a casa diminui novamente.   

Outra casa, com mais espaço para o novo morador dar os primeiros passinhos e cativar a  todos com seus olhinhos brinhantes e a quele  sorrisão que  cativa o casal atrapalhado que tenta dar apoio para  todas as suas tentativas  de explorar o mundo, que vai ficando cada vez menor  para a  sua curiosidade de explorador. 

Você sorri sabendo que algum dia, assim como você, ele também terá passos e decisões  firmes  que o levarão para novos desafios neste mundo que  ainda está só descobrindo.  E  quando  toda a  sua vida passa  na frente de seus olhos, você  fica feliz, pois em todas as suas decisões, certas ou erradas, sempre teve o apoio de pessoas importantes que nunca o abandonaram. 

Mas dessa vez  você está preparado e conhece uma pessoa especial, a mesma  que sempre esteve lá para seu pai antes de  você e estará presente em  todas as escolhas de seu filho.

Essa é uma das muitas histórias de satisfação  que só podem acontecer graças a  você, amigo Corretor de imóveis.

Você, que ajuda cada um de nós a realizar nosso sonho, a encontrar o lar ideal, a casa dos nossos sonhos. Hoje é o dia em que nós, pais, màes, crianças, famílias de todos os tipos, agradecemos tanto carinho e atenção. As portas de nossas casas e apartamentos estarão sempre abertas para um amigo como você. Neste dia todos nós queremos dizer:  Obrigado Corretor. Sem  você nosso sonho não seria possivel. 

The Gardner parte 3 (Fanfic 1999)

Paralisados pela surpresa, toda a equipe de resgate volta a si e salta em sua direção, entre tanto, um novo clarão a envolve e arremessa inconsciente numa distancia de 50 metros, onde cai sentada numa lata de lixo.   

Dizem que quando se está à beira da morte, somos tomados por um frenético e lisérgico “Flashback” de toda a nossa vida.  Bia apenas “apagou”.  Um bom presságio, talvez? Se sobreviver ao impossível, Beatriz Bonilla da Costa pensará duas vezes antes de tomar as atitudes impulsivas que sempre criticou em seu namorado.  Se sobreviver e não se tornar um vegetal, esta será a menor das mudanças.

Um helicóptero chega e despeja no corpo de Gay um spray a base de chumbo, contendo a radiação, e ele tomba. Cuidadosamente, a equipe de resgate sobrevivente leva o corpo para o Helicóptero que desaparece na linha do horizonte com a mesma velocidade que apareceu.

Continua.



Capítulo 2 – Um sonho de vôo.

Laboratórios “Star”. 11h34 PM

Há cinco horas a Doutora Kit Falkner e sua equipe estão no caso. Cinco horas desde que um trouxeram para seu laboratório o estranho homem radioativo cujos sinais vitais confundem até mesmo os aparelhos mais modernos e sensíveis. Um deles chegou a explodir, não suportou os altos níveis de radiação. Outros indivíduos também não a suportariam, apesar dos trajes especiais e do sistema “parasita”, um organismo vivo que se alimenta de radiação e fornece a energia necessária para o funcionamento de toda a instalação secreta. Indiferente ao que se passa ao seu redor, o homem ruivo permanece letárgico. Se realmente estiver vivo, está num mundo só seu.

Ciente de que nada pode ser feito no momento, “Kitty” se retira e vai até sua sala. “Um cigarro” é a desculpa conveniente, duas drágeas de “Prozac”, o motivo real. Suas crises depressivas têm sido cada vez mais constantes, e ela teme o que pode acontecer na sua próxima crise. Como diria um famoso quadro: “O sono da razão cria monstros”.  Ela já esteve do “outro lado do espelho”, não gostaria de voltar. Justamente por isso, só retorna para a outra sala quando finalmente percebe a secura na garganta, a prova de que o remédio finalmente começa a fazer efeito. Olhando para o paciente e a eterna dúvida dos envolvidos entre salvar sua vida ou dissecá-lo para descobrir a origem e algum tipo de utilidade para a radioatividade, ela se indaga no que o “João Ninguém” estaria pensando no momento, se é que tamanha quantidade de radiação além de acinzentar a pele, devido a grande quantidade de pele e tecidos mortos, não causou “morte cerebral”.

Jornada ao centro de uma mente.

Sempre lhe disseram que os mortos iam à direção de uma intensa luz branca, contudo, a sua é de um verde ofuscante. Guy nunca foi de fazer perguntas, mesmo com a sensação de estar preso dentro de si mesmo, sem saber o que se passa ao seu redor, nem com o próprio corpo. Apesar da diferença de cor, a tão falada voz “guia” continuava lá, mesmo que os “Flashs” lhe parecessem “aliens”.
Tal qual como num “sonho de vôo”, ele flutua por sobre várias imagens que mostram um rápido “Flashback” da história universal, focado em criaturas que surgiram no momento do “Big bang”, e desde então, tem mantido o universo e suas várias variáveis seguro, fundindo-se a corpos de voluntários que abdicam de sua vida, individualidade, e até da própria consciência, para que estas criaturas, feitas de energia mental possam aumentar as fileiras de uma milícia universal chamada “Tropa dos Lanternas Verdes”. Estas entidades, chamadas “Oanos” ou “Guardiões do universo” assumem o controle dos corpos hospedeiros, e durante o tempo restante de vida destes, realizam feitos “heróicos”. “Perda de individualidade e de consciência?” -Pensa Gardner ainda aturdido.
A imagem seguinte, mostra a luta entre dois “borrões” luminosos rápidos demais para se ver algo além de brilhos ofuscantes. O verde vence, entretanto, quando este aprisiona o amarelo, uma nave espacial colide entre os dois e o antagonista é lançado na terra.
Os brilhos, na verdade fulgores, marcam o uso do poder dos “Lanternas Verdes”, entidades que entram em simbiose com hospedeiros que suportam seu poder. A Amarela, energia de uma dimensão de anti-matéria, o rastro de um dos maiores vilões do universo conhecido; Sinestro, um Lanterna verde Renegado, o único caso conhecido de hospedeiro que suplantou a força de vontade dos “Oanos”, a inteligência coletiva que utiliza os corpos dos lanternas para patrulhar as zonas espaciais.
Uma proposta simples: O Hospedeiro havia entrado em combustão espontânea ao entrar na atmosfera e um novo precisava ser escolhido. Escolhas imediatistas, respostas idem. Guy aceita a oferta. Em troca, seu corpo seria devolvido completamente regenerado. Em seu estado, até um “Pacto com o diabo” seria uma boa opção. 
Segue-se um clarão cegante, percebido apenas de relance por Kitty, que voltava da farmácia do laboratório.
Surpresa, encarou pela primeira vez em sua vida um morto que sorria.
“Onde estou?” – Indaga Guy sem qualquer lembrança dos últimos incidentes.
“Vivo!” – Responde Kitty – “Por incrível que pareça...”.


Interlúdio – A carapaça.

Ted Kord entra mais uma vez no simulador. 360º de visão perfeita, e tudo isso graças ao seu visor “mosca”, adaptado em seu óculos velho de guerra. Nada lhe escapa durante a partida de “Half Life”.  Nenhum dos inimigos continua vivo, muito menos consegue atacá-lo.
A carapaça “insetóide” construída para os jogos também aumenta suas possibilidades. Movimentos perfeitos e tão impossíveis quanto os do “Gómez Adams” ou para os mais “Mudernosos”, O “Bullet Time” de “Matrix”. Com os dois brinquedos, ambas as marcas são superadas e o impossível acontece.
Sua maior idéia é vender ambos como parte do console de realidade virtual que vem desenvolvendo junto com seu sistema operacional proprietário tão simples quantos o “O.S.” do Macintosh e tão acessível quanto o “Windows”.  Numa discussão com “Billy,The Nerd” ,(como costuma chamá-lo) fizeram uma aposta que pretendia vencer.
A carapaça estava cada vez mais perfeita, pronta para qualquer desafio, e capaz de resistir ao impacto de uma “Fau” a “queima roupa”.








The Gardner parte2 (Fanfic 1999)

Bia bate o telefone e liga a TV. Na tela, uma o negra vestindo “Armani” comenta os acontecimentos do dia e em segundo plano, um multi-telão se alterna mostrando várias imagens sobre os assuntos, até congelar na imagem de uma cratera.

Tawny Young - E agora as notícias sobre o misterioso meteoro que transformou metade de Jordan numa cratera.  Ao vivo, no epicentro, está Linda Park, nossa enviada especial.

Linda – Metade de Jordan tornou-se uma cratera fumegante. Apesar dos locais alegarem ter visto duas “estrelas cadentes” antes do que provavelmente foi a explosão de canos de gás subterrâneos.  Aqui estamos com um morador local que alega ter testemunhado o incidente.

Morador – Bicho foi ducaraio...  Dois “vedas” vieram pra terra, mas guerrearam e um deles jogou o outro na terra, em cima do bar local. No momento da explosão, o “Veda” amarelo “picou a mula” e sumiu no Horizonte.

Linda encara o sujeito e tenta esconder a cara de descontentamento e espanto com os absurdos que são ditos. – Sim, obrigado Senhor...?

Morador – Kalmaku, Tom kalmaku...

Linda – Obrigado, Senhor Kalmaku... Bem, ainda estamos aguardando as versões oficiais...


(A câmera se vira e mostra o quarto de Bia vazio.).


Ponto zero.


“Semana desgraçada...” – Pensa Guy enquanto bate a caneca de cerveja com força suficiente para quebrar.  Ao longo da última semana, ele perdeu tudo: Namorada, emprego, o quarto que morava... E agora estava gastando os seus últimos dois dólares.  Coloca uma ficha no “Jukebox” e essa começa a Tocar “Born in USA”.  “Nada como cerveja e uma boa música para confortar um perdedor... Mundo desgraçado! O que Me falta acontecer? Um meteoro cair na minha cabeça?”.

Guy sai do bar e olha para o Céu, vendo uma bola de luz verde vindo em sua direção, faz uma careta de “ai, merda...” e se indaga: “Cuidado com o que você pede...”.


O presente.


Bia, só de Camiseta, calcinha de algodão e um “Peignoir” verde se aproxima da linha policial e tenta puxar informações com os policiais, paramédicos, e os bombeiros locais. Sempre sendo barrada... “Não pode ficar por aqui, mocinha”... “Vá trabalhar em outro lugar...”.
Do lado da cratera, há uma pilha de ruínas do que antes foi o “Bar sem nome”, e os bombeiros estão escavando e retirando os entulhos para ver se há sobreviventes. Até o momento, havia encontrado apenas uma pilha de corpos carbonizados e outros com queimaduras de primeiro, segundo, terceiro e quarto graus. Um pouco mais fundo, encontram um velho cego, e com o rosto e cabelos queimados.
Velho sussurrando e apontando para um ponto mais à direita – O sinal verde...

O velho desfalece e a equipe de resgate percebe uma insinuante luz verde vindo daquele lugar. Cinco minutos depois, retiram o suficiente para perceber que no fundo de todo o entulho há um ”container” de ferro com forma humana, e que apesar disso, uma Luz intensa – provavelmente radioativa – emana dele.

Bombeiro 1 – Mas que diabos é isso? !
Bombeiro 2 – Nossa, será algum tipo de múmia “pós-moderna?”.
Bombeiro 3 – Um maçarico! Vamos descobrir agora...
Bombeiro 1 – Você é louco? !
Bombeiro 3 – Não, simplesmente sou um homem sem medo.
Bombeiro 2 – Vai nos matar...
Bombeiro 3 – Ninguém vai trazer o que eu mandei, não?
Bombeiro 1 acenando para a equipe de resgate – Façam o que o Tenente Scott mandou!!!!

Atendendo ao pedido do bombeiro, uma equipe de técnicos aparece e começa a abrir o “container quando ele explode, matando todos os envolvidos na tentativa frustrada. Num piscar de olhos, a luz fica cada vez mais intensa, até se tornar cegante, reduzindo a intensidade aos poucos. Quantos todos finalmente conseguem ver, Guy Gardner, envolvido por uma aura verde, está flutuando desacordado, um metro acima do chão”.


 Bia, sem conter as lágrimas – Guy!!!!!

Sem pensar duas vezes, ela rompe todas as barreiras, e passa por debaixo das pernas do bombeiro mais próximo, avança na direção do “homem de verde” e o abraça.  No momento seguinte, soca seu peito – Não era pra ter sido assim, sua mula teimosa!

Artes Inéditas de Histórias da Bíblia

Apesar de ter tido uma edição publicada, a proposta da série Histórias da Bíblia era narrar todas as histórias contidas neste que é um dos ...