Mostrando postagens com marcador Homem-Duende. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Homem-Duende. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Homem-Duende vai à Guerra (2001)

Ao lado de seu amigo Ronaldo, o Homem-Duende foi à Guerra.  Segundo os entendidos, a Burka escondia um bando de gostosonas que nossa rotunda criatura pretendia traçar.  Prisioneiras de guerra dadivosas fazendo de tudo para recuperar a liberdade perdida flutuavam em sua imaginação e atiçavam seu “Micro Me”.
Nosso amigo que ainda vai morrer sem aprender a lição deu inicio a uma busca por novas canções de amor e bombas que foi interrompida por um míssil inteligente entediado cuja A.I. decidiu compensar a  falta de ação com um fogo amigável lá.

Eu, eu, eu... O Homem-duende se deu mal!

Como sempre. 

Homem-Duende e a verdade sobre o 11 de setembro (Escrito em 2001)

O homem-duende é hardcore, mas já aprendeu a varrer a sujeira pra debaixo do tapete pra tudo ficar bonitinho.
Em 2001, Viajou à “Nuviiorqui” pra convenção anual das “criaturas que habitam jardins e adjacências“. Este seria seu ano... Depois de tanto viver num vaso sanitário evitando a fatídica descarga, seria homenageado pelo “conjunto de sua obra”.

Seria uma viagem perfeita... Se nosso herói não sofresse de “Síndrome de André Gonçalves pré-Casa dos Artistas” e nem estivesse no cio da espécie.

Cansado de “Jogos-Treinos”, nosso diminuto amigo tarou em sua vizinha de banco, que parecia a versão melhorada de uma certa “rainha dos baixinhos” e decidiu ser súdito de seu grilo falante oculto. Na tentativa de quebrar a timidez, soltou seu bob esponja alcoólico e mandou ver.
No momento que se sentiu um verdadeiro herói, imitou  seu ídolo: A Formiga Atômica (o único super-herói da sua estatura) e foi à luta. Empolgado, nosso herói gesticulou, gritou, dançou e quando levou com um salto fino em seu “micro me” (foi confundido com uma barata), saiu gritando  “bomba!” “bomba!”

Uma dona gorda mais exaltada saiu correndo desesperada e depois de nocautear quatro aeromoças e uma aerotia e dois aerobichas, foi dar na cabine de comando do avião. Desesperada, se jogou no colo do piloto e tapou seus olhos.

O copiloto rezou, mas o prédio xiita não desviou. Bum!

Um grupo de árabes desocupados cansados de ficar de quatro assumiu o atentado e o resto é história.  A mídia e os Bush agradeceram aos deuses pelos papagaios de pirata do mundo árabe.
O homem duende também. “Cio Assassino” pegaria muito mal nas manchetes. 

Artes Inéditas de Histórias da Bíblia

Apesar de ter tido uma edição publicada, a proposta da série Histórias da Bíblia era narrar todas as histórias contidas neste que é um dos ...